Estudos Especiais em I Coríntios preparados pelo Rev Silas Matos Pinto
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1º – O POVO ESPECIAL
1 Coríntios 1.1-3 – “Paulo, chamado pela vontade de Deus para ser apóstolo de Jesus Cristo, e o irmão Sóstenes, à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: Graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo”.
Tem um corinho antigo que diz assim: “Somos escolhidos, dentre todos. Somos escolhidos, para o teu louvor. Somos escolhidos, separados e santos, para dar a glória, somente a ti. Receba a honra, receba a glória, adoração e o louvor”. Desde o início da história do homem houve uma divisão entre o povo santo e o profano. Sempre houve a turma do bem e a turma do mal. O mal segue os direcionamentos do príncipe desse mundo, do inimigo do povo de Deus; o povo do bem segue as ordenanças de Deus, o mover do Espírito Santo no seu coração para fazer tudo aquilo que agrada a Deus.
A igreja do Senhor faz parte do povo do bem. Essa igreja do Senhor é única. Não é dividida por denominações humanas. Ela é formada por um povo especial, que tem dentro do seu coração o Espirito Santo, que foi tirada das trevas e agora vive na esperança da glória, fazendo somente o que agrada o seu Senhor. Essa igreja é formada por servos de Deus. Essa igreja é a que vai se encontrar com Jesus, quando ele voltar em glória.
Neste momento eu estou ouvindo um corinho que diz: “Há uma unção, eu posso sentir. Verdadeiramente, Deus está aqui!”. Não existe nada mais irritante para o mundo do que a afirmação de que os crentes (Cristãos verdadeiros) gozam da companhia de Deus. Constantemente ouvimos pessoas dizerem que os crentes são arrogantes e querem se portar como se tivessem algo de especial em relação às outras pessoas. O problema, para eles, é que os crentes de fato tem razão. Somos um povo especial. Somos amados de Deus e sabemos que Cristo morreu em nosso lugar.
No Antigo Testamento Deus se fez presente na vida de homens simples e mostrou a eles que Ele se importava com eles. Deus andou com o povo de Israel durante os 40 anos que peregrinaram pelo deserto. De dia o Senhor se apresentava numa nuvem e à noite, numa coluna de fogo. O povo de Israel tinha a certeza da companhia de Deus.
O profeta Isaías, no capítulo 7.14, diz que o sinal de Deus para o rei Acaz seria o nascimento de uma criança que simbolizaria a presença de Deus. Aquela criança era o sinal de que Deus faria cumprir a sua palavra, e antes de que esta criança soubesse desprezar o mal e escolher o bem, os inimigos de Judá seriam destruídos. Essa criança seria “Emanuel”, ou seja, seria Deus conosco. Eles teriam a certeza que Deus estaria com eles.
Essa companhia divina foi real na vida de homens como Adão, que diariamente conversava com Deus; Enoque, que andou com Deus; Elias, que andou com Deus na vida e foi por Ele arrebatado aos céus; Eliseu, que usando o poder de Deus fez grandes sinais; os profetas que ouviram a voz do Senhor e a transmitiram, para que com a mensagem divina corrigisse o caminho errado do povo; esteve com reis, como Davi, que confiava no Senhor, mesmo nas piores batalhas, e por isso vencia; esteve com mulheres, que diante da agonia, oraram a Deus e ele mostrou que estava ao seu lado, pronto para ouvir e atender o seu pedido.
No Novo Testamento, antes da igreja ver o seu mestre e salvador Jesus subir aos céus, ouviu-se uma declaração muito importante: “Eis que eu estarei convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”. A certeza que os cristãos do primeiro século tinham da presença do Senhor, mesmo nas piores situações de perseguição, também é sentida pelos servos fiéis do Senhor dos dias atuais. Essa companhia divina faz-nos um povo muito, mas muito mesmo, especial.
Deus conosco! A Certeza que temos da companhia de Deus é o que mais nos anima na hora da tribulação. Sabemos que não estamos sós, pelo contrário, temos a companhia do Ser mais poderoso de todo o universo, e apesar de todo poder, nos amou e nos fez especial.
Nesse estudo veremos como pessoas sem nenhuma importância aparente se tornaram especiais. Como deixaram a posição de escórias da humanidade para ocupar um lugar de destaque no Corpo de Cristo – A Igreja.
Nossa primeira personagem especial a ser estudada é o apóstolo Paulo. Ele diz: “Paulo, chamado pela vontade de Deus para ser apóstolo de Jesus Cristo”.
Nos últimos dias nos chegou aos ouvidos que alguns homens e até mulheres estão assumindo o posto de “apóstolos”. A palavra – apóstolo – significa enviado. Em Atos 1.21,22, encontramos a exigência para que alguém se tornasse apóstolo: “É necessário, pois, que dos homens que nos acompanharam todo o tempo que o Senhor Jesus andou entre nós, começando no batismo de João, até ao dia em que dentre nós foi levado às alturas, um destes se torne testemunha conosco da sua ressurreição”. Para ser apóstolo, o homem teria, obrigatoriamente, que ser testemunha de todos os milagres de Jesus; ter ouvido todo o seu ensino; ter presenciado a sua morte e também, tê-lo visto ressurreto e ascendendo aos céus. Dentre os muitos discípulos, apenas dois preencheram essas características. Matias foi o escolhido e ocupou a vaga de Judas no colégio apostólico. Hoje, não é possível que qualquer pessoa cumpra essas exigências.
Mas com Paulo foi diferente. Paulo não era cristão; não amava a Jesus; não foi testemunha de nenhum de seus milagres; não o viu ascender aos céus; não ouviu nenhum dos ensinos proferidos por Jesus enquanto andou entre os homens. Mas Paulo teve um encontro especial: Viu Jesus ressurreto, mesmo depois de ter subido aos céus – Jesus veio chamá-lo para cumprir uma tarefa difícil – Ser um enviado do Senhor – Ser um Apóstolo de Jesus.
Todos nós gostamos de dizer que somos o que lutamos para ser. Que o que temos e somos é fruto de um trabalho árduo e cansativo. Isto nos dá um certo contentamento. Com Paulo, ao dizer que era apóstolo de Jesus, não era assim. Ele sabia que não tinha feito nada para merecer esse posto, pelo contrário, havia perseguido o povo de Deus e, quando teve o encontro com o Senhor estava empenhado nessa missão homicida.
Paulo se tornou um homem especial. Deus escolheu Paulo para ser muito usado em Sua obra evangelística. Paulo era um homem de conhecimento; era um homem de destaque entre os judeus; possivelmente era rico e de família nobre; tinha recebido o seu conhecimento de um dos maiores mestres de sua época (Gamaliel). Mas não foi isso que fez de Paulo um homem especial. O que lhe deu importância foi o fato de Deus o fazer “servo”.
Paulo se tornou servo do Senhor. Abriu mão de seus bens para viver uma vida de fugitivo por causa de Jesus; Abriu mão de sua sabedoria para ensinar somente o evangelho do Senhor, visto que a sabedoria que tinha não servia para salvar nenhum homem de seus pecados; Abriu mão de sua posição privilegiada na sociedade, não se importando em deixar de ser um membro respeitado da sociedade para se tornar um fugitivo. Paulo se tornou especial – Ele se tornou servo!
Como servo de Deus Paulo fez três viagens missionárias. Pregou o evangelho de Jesus nas cidades mais remotas e levou multidões a crer no Senhor Jesus. Foi zeloso em sua tarefa evangelística e pode dizer, no final de sua vida, que a coroa de glória o esperava.
Paulo foi um servo fiel e zeloso, como eu e você devemos ser. Sabemos da tarefa evangelística que temos, mas muitos são os membros da igreja que nunca falaram da salvação oferecida por Jesus a ninguém. Muitos nunca tiveram o prazer de dizer que levou alguém aos pés do Senhor. O servo fiel é agraciado com as glórias do reino e Paulo pôde contar muitas dessas glórias, pois muitas pessoas deixaram o mundo das trevas e migraram para o mundo da luz, através de suas pregações e ensinos. Paulo foi um homem especial que deve ser imitado.
Nossa segunda personagem é Sóstenes. Não é somente Paulo que pode ser identificado como uma pessoa especial. Sóstenes também foi um homem especial.
Quem era Sóstenes? Era branco, negro, japonês, judeu, grego ou romano? Pouco se sabe desse homem, mas eu o destacarei, aqui, como uma personagem especial. Sóstenes era um cooperador de um missionário.
O que seria do Batman sem o Robim? Do Coelho Ricochete sem o Bláu-Bláu? O Dic Vigarista sem o Mootle? O Zé Colméia sem o Catatau? Todos esses são personagens de filmes e desenhos animados que são considerados heróis e vilões, mas que sua tarefa seria minimizada se lhes faltasse o companheiro. O companheiro é indispensável.
Temos duas mãos e necessitamos das duas. Mas temos uma que usamos mais. Quem é destro usa a mão direita e o canhoto usa a esquerda, mas mesmo usando a mão principal não se pode descartar a outra. Nesse momento eu estou digitando esse texto usando as duas mãos. Se não fosse assim a digitação seria falha e demorada. Paulo, o importante servo de Deus, teria o seu trabalho prejudicado se lhe faltasse o companheiro, se lhe faltasse Sóstenes, nesse momento.
Sóstenes colaborou com a obra missionária de Paulo. Ele estava com Paulo nesse momento e com certeza lhe era útil, pois se assim não fora Paulo não teria citado o seu nome nessa carta. Muitas outras pessoas ajudaram a Paulo. Algumas anônimas, outras conhecidas. Irmãos que não deixaram que o missionário se expusesse ao perigo sozinho. Eles o acompanhavam todo o tempo, mesmo à distância.
São importantes todos os homens e mulheres que, como Sóstenes, se dedicam ao trabalho de apoio a missionários. A forma como Sóstenes ajudava a Paulo nós não sabemos. O que sabemos era que ele estava lá. Com certeza existiam muitos outros lugares que esse homem poderia estar, talvez com a família, se divertindo, trabalhando para ganhar dinheiro para sustento de sua família, mas ele não foi para outros lugares, ele estava lá, ao lado de Paulo. O fiel amigo permaneceu junto dele.
A companhia de um amigo é muito importante. Muitas vezes a solidão nos acomete e nos vemos a sós e triste. Como seria diferente se estivesse conosco alguém disposto a nos ajudar e a nos fazer companhia. Outro dia fui chamado à casa de uma irmã de 82 anos. Ela estava agoniada, e chorando me ligou para que orasse por ela. Não somente orei, como também fui à sua casa. Ao chegar encontrei aquela irmã triste e solitária. Mas com companhia ela reiniciou suas tarefas domésticas e a simples presença de um amigo tirou toda a angústia que estava sentindo. Um amigo faz muita falta.
Sóstenes foi muito especial. Talvez não para muitos outros, mas para Paulo, naquele momento, ele foi muito especial. Não sabemos o mais que ele fez, mas sabemos que ele estava ao lado de um amigo. Ser amigo de alguém é uma grande bênção que podemos ter de Deus. Não são todos que podem ser considerados amigos. Se você pode, dê graças a Deus e saiba que você é uma pessoa especial para Deus e muito mais para aquele que te considera amigo e pode contar com você em todas as circunstâncias.
Nossa terceira personagem especial é a Igreja. A Igreja é o corpo de Cristo. São os membros que movimentam a obra do Senhor. O povo que forma a igreja do Senhor é especial por ter sido escolhido para continuar a obra evangelística iniciada por Jesus, trabalhada pelos apóstolos e continuada pela Igreja fiel. Paulo disse: “À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso.
Uma grande soma de pessoas espalhadas por ai se denominam de “desviados”. Pensam que tem toda a razão de serem desviados e até tratam essa situação com certo prazer. Dizem: “Eu abandonei a igreja porque lá tem muitos pecadores”. “Eu saí de lá porque ninguém me dava oportunidades”. Isso é uma pena, pois a igreja é o melhor lugar para os pecadores, pois é aqui que ouvimos a Palavra de Deus que nos corrige e nos fortalece para abandonarmos o pecado. A igreja não é lugar para destaques pessoais. Não é lugar para se sentirem privilegiados em relação a outros irmãos. Colocamos todos os nossos dons a serviço do Senhor e para o bem do próximo. Todos os que querem proeminência particular são egoístas e por serem assim terminam por abandonar a igreja, pois não são crentes de fato, pois o crente verdadeiro é servo, e como servo ele deseja que o seu Senhor apareça e seja louvado. O corinho que iniciei o estudo diz: “Somos escolhidos, separados e santos, para dar a glória, somente a ti. Receba a honra, receba a glória, adoração e o louvor”. Somos escolhidos por Deus, não para dar glórias a nós mesmos, mas para dar glórias somente ao nosso Deus.
Os desviados perderam o prazer de serem especiais como igreja do Senhor. Com o abandono perderam a oportunidade de serem “santificados em Cristo Jesus”. Ao abandonar o corpo de Cristo perderam a oportunidade de serem santificados no convívio comunitário. Assim como um membro do corpo que é cortado passa por um processo de deterioração e por fim de putrefação, assim acontece com o membro da igreja que se afasta dela.
A igreja foi chamada para ser santificada em Cristo Jesus. Todos os que esperam em Jesus Cristo buscam essa santificação que lhe é oferecida. É o que diz 1 João 3.3 – “E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro”. O cristão busca, como igreja do Senhor, ser santificado e a si mesmo santifica, afastando-se de tudo aquilo que seja incorreto e pernicioso. A esperança em Cristo, associada à companhia dos irmãos, na Igreja do Senhor, faz com que os crentes sejam fortalecidos e santificados a cada dia. Perde essa bênção quem da Igreja do Senhor se desvia!
Deus não faz acepção de pessoas. Não existe um povo ou pessoa que seja tratado de uma maneira diferenciada por Deus. Deus não trata mal alguém por ser preto e pobre ou por ser branco e rico. A cor da pele e a quantidade de dinheiro na conta bancária pode fazer diferença para os infiéis, mas para Deus não. Deus conhece a pessoa por dentro. Conhece suas motivações e isso é o que importa para Deus.
Não existe divisão de igrejas para Deus. Deus se relaciona com Sua Igreja. Os homens olham para as muitas denominações e destacam suas diferenças doutrinárias, litúrgicas e comportamentais. Escolhem as igrejas que preferem se relacionar com elas usando o critério da preferência pessoal.
Com Deus é diferente. Ele se relaciona com Sua Igreja. Deus não assiste cultos fazendo críticas sobre liturgia. Ele vê o coração dos seus verdadeiros adoradores. Ele não escolhe a igreja que vai entrar pela placa da frente. Ele entra no coração de quem o ama. Deus tem visitado diariamente os membros de Sua Igreja. Assim como não podemos nos afastar dos membros de nosso corpo, assim também Deus não se afasta daqueles que escolheu para fazer parte do Seu próprio Corpo.
Esse assunto ressalta um problema sério existente entre denominações: O preconceito. Irmãs de cá não se relacionam com as irmãs de lá, pois se vestem com roupas compridas, oram alto e usam cabelos compridos e sovacos não depilados. As irmãs de lá não se relacionam com as de cá porque cortam o cabelo, pintam as unhas e usam maquiagem. Os homens também têm as suas diferenças. Paulo faz uma correção desse problema ao dizer que fomos “chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso”.
O ponto de união entre as denominações não está no costume de se vestir, de orar ou falar. O ponto de união é que nosso Senhor é o mesmo Senhor deles. Nosso culto é voltado para adorar o nome do Nosso Senhor Jesus Cristo. O culto das outras denominações também. Porque não nos unirmos então? O Senhor deles é o nosso Senhor, não podemos nos esquecer disto!
Por fim, irmãos, o povo de Deus é um povo muito especial, não somente porque alguns, no passado, foram chamados para ser apóstolos; ou porque outros colaboram com aqueles que faziam o trabalho dando como oferta ao Senhor o suor de seus próprios corpos; ou, ainda porque nos contamos como igreja do Senhor, membros do seu corpo.
Somos especiais, também, porque fomos escolhidos para receber a paz que somente o Senhor pode dar. Paulo encerra o seu prólogo dizendo: “Graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo”. O maior problema da humanidade é a falta de paz. Na busca dessa paz acabam promovendo guerras intermináveis. Lutam uns com os outros, mesmo sem saber a razão de tal guerra. Buscam paz em religiões diversas, encontrando sim, pequenas partes de paz, mas impedidos, por causa da distância que mantém de Cristo, de receber a paz verdadeira que somente Jesus pode dar.
Deus nos deu paz. Não necessitamos lutar com nossas forças para sermos aceitos por Deus. Ele mesmo enviou o Seu Filho para que pudéssemos ter paz com Ele. Nossa tarefa é somente descansar nEle. Um cântico conhecido retrata a graça oferecida por Deus para que tenhamos a paz que Ele oferece. O Cântico diz: “Não tenha sobre ti, um só cuidado, qualquer que seja. Pois um somente um, seria muito para ti. É meu somente meu, todo o trabalho. O teu trabalho é descansar em mim” (Grupo Logus).
Somos especiais por ter a paz que Deus oferece. Essa paz buscada por muitos é adquirida por poucos e apenas através da fé no Senhor Jesus. Paz que o apóstolo Paulo recebeu a incumbência de transmitir às pessoas e o fez com muito cuidado e zelo. Paz que foi compartilhada com companheiros como Sóstenes que colaboraram, como a igreja de hoje pode fazer com seus missionários, através da oração, do envio de missionários e da colaboração financeira. E paz vivenciada pela Igreja do Senhor, quando fiel ao Seu senhor, amou e compartilhou das bênçãos recebidas e cuidou para que a natureza caída, que insiste em mostrar-se, não provocasse nenhuma divisão seja através do falar, agir e sentir.
“Somos escolhidos, separados e santos, para dar a glória somente a ti”. Valorize-se como alguém especial para Deus. Você é especial e tem uma tarefa especial. Não se deixe levar pelas ondas que insistem em querer afundar o seu barquinho que o leva para o encontro com o Senhor. Você faz parte de um povo especial:Faz parte do Povo de Deus!