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ILUSTRAÇÃO PARA SERMÃO – BEN HUR

BEH HUR

O escritor Lew Wallace duvidava da Bíblia e resolveu escrever uma novela, “Ben-Hur”, a fim de provar ser falso o cristianismo. Contudo, estudando com atenção as Escrituras, Wallace descobriu nelas justamente “…a repreensão, …a correção… e a educação na justiça” de que tanto precisava.

A Palavra de Deus de tal forma lhe transmudou o pensamento que acabou por escrever a novela em alto tributo ao recém achado Senhor.

Para os homens pensantes de todos os séculos, as Escrituras Sagradas assumem posição preeminente acima de todos os outros livros.

Isaque Newton referiu-se aos Evangelhos como “a mais sublime filosofia da Terra”.

Goethe disse: “Para mim os Evangelhos são verdadeiros, desde o princípio até o fim”.

Benjamin Franklin, Abraham Lincoln, Franklin Roosevelt, D. Pedro II e tantos outros líderes já renderam elevado tributo ao poder do Livro do Céu.

E são do romancista Coelho Neto, as palavras: “Homem de fé, o Livro de minh’alma aqui o tenho: é a Bíblia o pão para minha fome de consolo, a luz nas trevas das minhas dúvidas, o bálsamo para as dores das minhas agonias… Eis o livro que é a valise com que ando em peregrinação pelo mundo. Tenho nele tudo”.

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.” – 2 Timóteo 3:16,17

 

Título: Ilustração para sermão – Ben Hur
Fonte: Coletânea de Ilustrações do Pr. Natanael de Barros Almeida (196)
Autoria: J. B. Figgis
Data da publicação: 18/09/2023

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Ilustração para sermão - Ben Hur

1 comentário em “Ilustração para sermão – Ben Hur”

  1. Não são poucas as pessoas, algumas declaradamente atéias, eruditas, que tentaram provar que o cristianismo era falso, e acabaram se convertendo, se tornaram grandes apologistas e escreveram obras de renome em defesa da fé, do cristianismo, do evangelho e de Jesus Cristo.

    A obra clássica da literatura ” Ben-Hur ” é um exemplo disso. O filme nos apresenta vários testemunhos:

    1)Redenção e perdão__ O principal personagem Judah Ben-Hur experimenta uma jornada de redenção ao longo da história. Sua busca por vingança transforma-se em perdão e reconciliação. Isso ilustra : “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai perdoará vossas ofensas” ( Mt 6.14-15).

    2) Amor ao próximo__O personagem Messala, mesmo sendo antagonista, representa a busca pelo poder e a ambição, enquanto Ben-Hur representa a compaixão e a disposição para ajudar o próximo. ” O segundo mandamento é semelhante a este: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” ( Mt 22.39).

    3) Jornada espiritual__Ao longo do enredo, Judah Ben-Hur passa por provações em sua jornada. Isso nos fala da busca espiritual de cada um de nós. ” Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração” ( Jr 29.13).

    4)Simbologia na água__ Em uma cena do filme, Jesus dá água ao sedento Ben-Hur simbolizando a sede espiritual e a saciedade que só Jesus Cristo pode oferecer. ” Aquele, porém, que beber da água que Eu lhe der, nunca mais terá sede” (Jo 4.14a).

    5)Busca pela verdade__ A busca de Ben-Hur pela verdade, tanto sobre sua família quanto sobre sua fé, é uma jornada espiritual que reflete a busca espiritual na vida das pessoas. ” E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” ( Jo 8.32).

    Vários acontecimentos dessa obra clássica da literatura podem ser usados para evangelizar e testemunhar de Deus. Assim como Judah Ben-Hur encontrou redenção, perdão e uma jornada espiritual em sua busca, todos nós podemos,
    e devemos, também buscar a verdade, a mensagem do evangelho, o perdão e o amor ao próximo em nossas vidas , seguindo os ensinamentos de Jesus Cristo!

    O filme mostra uma mudança nos personagens, exatamente o que prega a mensagem cristã naqueles que são nascidos de novo. “Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” ( 2 Co 5.17).

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