NÃO SEJA MALCRIADA!
Trabalhando como enfermeira pediátrica, era minha a difícil tarefa de vacinar as crianças.
Um dia, entrei no consultório para vacinar a pequena Lizzie, de 4 anos.
– Não, não, não! – gritou ela.
– Lizzie – ralhou a mãe. – Não seja malcriada.
Ao ouvir isso, a menina gritou ainda mais alto:
– Não, obrigada! Não, obrigada! Não, obrigada!
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