Josué Cap. 20 – Cidades de Refúgio
Jesus é a nossa cidade de refúgio

Cidades de Refúgio: Um Refúgio em Meio à Culpa
Em Josué 20, o Senhor orienta a separação das Cidades de Refúgio, onde pessoas que matassem alguém por engano poderiam se proteger do vingador de sangue. Mais que uma medida jurídica, essas cidades refletem o caráter justo e misericordioso de Deus. Hoje, elas apontam profeticamente para Jesus Cristo, nosso verdadeiro refúgio.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES SOBRE ESTAS CIDADES
- Foram preparadas por Deus para o necessitado.
- Acesso livre e igualitário.
- Permanência até o juízo.
NOTA: Este esboço de sermão está sendo publicado dentro da proposta do Site do Pastor de postar um esboço de sermão para cada capítulo da Bíblia. Não significa, no entanto, que o Site do Pastor esteja incentivando, apoiando ou validando guerras e conflitos bélicos, pois somos “filhos da paz” (Lucas 10.6).
1. Cidades de Refúgio: Preparadas por Deus para o Necessitado
“Fala aos filhos de Israel, dizendo: Designai para vós as cidades de refúgio, de que vos falei por intermédio de Moisés” (Josué 20:2).
Deus não deixou os israelitas sem saída diante de tragédias acidentais. Ele antecipou o erro humano e providenciou proteção. Da mesma forma, Cristo foi preparado desde antes da fundação do mundo para ser nosso abrigo seguro (“O Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo” – Apocalipse 13:8).
Prática diária: Reconheça que Deus tem provisões mesmo quando você erra sem intenção. Busque refúgio n’Ele, em oração e arrependimento sincero.
Conexão com Jesus: “O nome do Senhor é torre forte; os justos correm para ela e estão seguros” – Provérbios 18:10.
2. Cidades de Refúgio: Acesso Livre e Igualitário
“Para que fuja para ali o homicida que ferir alguma pessoa por erro, sem o querer, e vos servirão de refúgio contra o vingador do sangue” (Josué 20:3).
Essas cidades eram acessíveis a todos, sem distinção. Assim também é o Evangelho: todos podem se achegar a Jesus, independentemente de passado ou condição social.
Prática diária: Esteja pronto a perdoar como Deus perdoa. Também ofereça apoio a quem errou sem intenção, em vez de julgamento.
Conexão com Jesus: “Todo aquele que o Pai me dá virá a mim, e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora” – João 6:37.
3. Cidades de Refúgio: Permanência até o Juízo
“E habitará na cidade até que compareça em juízo perante a congregação, até à morte do sumo sacerdote” (Josué 20:6).
O acusado só poderia sair livremente após a morte do sumo sacerdote — símbolo da expiação. Isso aponta para Jesus, nosso Sumo Sacerdote eterno, cuja morte nos garantiu perdão total.
As cidades de refúgio em Josué 20 apontam para Jesus, nosso abrigo eterno.
Prática diária: Viva com a certeza de que a graça de Cristo cobre suas falhas passadas. Persevere em santidade enquanto espera o dia final da redenção.
Conexão com Jesus: “Temos um grande Sumo Sacerdote… Jesus, o Filho de Deus” – Hebreus 4:14.
Conclusão
Cristo é a Nossa Cidade de Refúgio: As cidades de refúgio nos lembram que Deus se importa até com os erros não intencionais. Ele provê abrigo, julgamento justo e libertação por meio do sacrifício de Seu Filho. Corra para Cristo — o único refúgio seguro e eterno.
Como aplicar hoje: Confesse suas falhas a Deus e creia no perdão de Cristo. Seja um canal de graça para outros. Ajude a sua igreja a ser um refúgio para os cansados e feridos.
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“As cidades de refúgio em Josué 20 apontam para Jesus, nosso abrigo eterno.”
“Você sabia que até os erros não intencionais têm abrigo em Deus? Descubra em Josué 20.”
Título: Cidades de Refúgio em Josué 20
Pr Ronaldo Franco
Data: 31/07/2025
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