LOUVORES BOMBÁSTICOS
No início da Segunda Guerra Mundial, as igrejas se reuniram em uma grande cidade europeia para realizar um concílio.
Na primeira noite da reunião, a cidade sofreu um bombardeio, o que foi uma experiência nova para a maioria dos ministros e delegados presentes.
Eles se reuniram no porão da igreja, cheios de medo.
Porém, algo incrível aconteceu: alguém iniciou o canto de um hino sobre o amor de Deus e Sua promessa de auxílio no perigo.
Logo, todos se juntaram ao coro e cantaram hino após hino.
Eles encheram a sala com louvores a Deus e, assim, não sentiam mais medo. Cantaram por vários minutos mesmo depois do término do ataque.
Assim como eles, devemos louvar a Deus por Seu amor sempre que o medo nos ameaçar.
“E, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam. E de repente sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisões de todos.” – Atos 16:25,26
Título: Louvores bombásticos
Autor: Elisabeth Schutte (Alemanha)
Fonte: Coletânea de Ilustrações do Pr. Natanael de Barros Almeida
Data da publicação: 20/04/2023
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Homens de fé são homens corajosos. A fé não combina com o medo. Isso não significa porém que o SENHOR nos livrará todas as vezes que demonstrarmos coragem para exercer fé. Muitas vezes porém sentimos no coração, diante das dificuldades, uma ordem do tipo “Dize aos filhos de Israel que marchem” ( Ex 14.15b).
Nossa postura deve ser tal qual a dos amigos de Daniel: “Se o nosso Deus , a quem servimos, quer livrar-nos, Ele nos livrará da fornalha de fogo ardente, e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste” ( Dn 3.17-18).
É muito bom cantarmos e louvarmos a Deus no ambiente agradável de nossas igrejas. Mas será de muito mais valia se fizermos isso em um ambiente hostil e adverso. Testemunho desse tipo vale mais!
Certa vez, ministrando para um grande número de pessoas em escola dominical, falei sobre a diferença do grito para Deus dentro de nossas igrejas e fora delas mas diante do inimigo. E usei o exemplo do povo de Israel diante das muralhas de Jericó: ” E sucedeu que, na sétima vez, quando os sacerdotes tocavam as trombetas, disse Josué ao povo: Gritai; porque o SENHOR vos entregou a cidade” (Js 6.16).
Devemos nos esforçar para que nosso louvor e nossa adoração sejam autênticos e de conteúdo diante do SENHOR pois “Só gritos vazios Deus não ouvirá, nem atentará para eles o Todo-Poderoso” ( Jó 35.13).
Que o nosso louvor e nossa adoração sejam verdadeiros diante do SENHOR e que Ele as use como testemunho para o louvor da Sua glória! Amém.