O POVO DA ALIANÇA EM TEMPOS DE PAZ
Gênesis Capítulo 35 e Capítulo 36
O Deus abençoador – Nm 6.24-27 |
O POVO DA ALIANÇA EM TEMPOS DE PAZ é o título deste sermão pois os capítulos 35 e 36 de Gênesis relatam um período de relativa paz, depois dos grandes conflitos registrados nos últimos 10 capítulos deste livro bíblico.
Como é a vida deste povo, em tempos de paz? Em muitos aspectos, é semelhante à vida dos demais povos, porém, há diferenças importantes. Vamos refletir sobre estas SEMELHANÇAS e DIFERENÇAS:
1) SEMELHANÇAS
a) Trabalho (Cap 35.21)
b) Nascimento:
– Nasce Benjamim, o tão esperado segundo filho de Raquel (Cap 35.18).
c) Desgraças:
– Raquel morre ao dar à luz a Benjamim (Cap 35.16-20).
d) Luto:
– Morre Débora, a ama de Rebeca (Cap 35.8).
– Falece Raquel, esposa de Jacó (Cap 35.16-20).
– Morre Isaque, pai de Jacó e Esau (Cap 35.29).
e) Decepção com os filhos:
– Rúben tem um caso com Bila, concubina de seu pai; e ele ficou sabendo (Cap 35.5).
f) Parentes se afastando uns dos outros cada vez mais (Cap 36.6-7).
Irmãos só se encontrando em funerais (Cap 35.29).
g) Parentes se afastando de Deus (Cap 36).
Esaú não tinha um bom relacionamento com Deus e a sua descendência seguiu se afastando de Deus ao ponto de se tornar hostil ao povo da Aliança (II Cr 20.1-2). Os descendentes de Esaú se tornaram o povo de Edom (Cap 36.1).
2) DIFERENÇAS
a) A constante presença de Deus promovendo: (Cap 35.1 e 9)
– Senso de gratidão (Cap 35.1,7).
– A santificação do Seu povo (Cap 35.2-4).
– Renovação da vida (deu a Jacó um novo nome) (Cap 35.10).
– Renovação da Aliança (Cap 35.11,12).
b) A proteção de Deus (Cap 35.5).
c) A bênção de Deus (Cap 35.9).
PONTO-CRUZ (use este PC aqui) – O que é isso? A maior bênção de Deus é a salvação da nossa família, conquistada por Jesus na cruz (I João 2.2). |
CONCLUSÃO
A grande diferença entre o povo da Aliança em relação aos demais povos é a presença de Deus, Sua proteção e Sua bênção.
E quanto à sua família, tem diferença? Deus está presente?
Título: O povo da Aliança em tempos de paz
Autores: Pr Ronaldo Alves Franco
Site do Pastor
Data: 18/12/2020
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Antes de mais nada, Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Acima de tudo, onde houver ódio, que eu leve o amor. Discórdia, que eu leve a união. Em síntese, onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erros, que eu leve a verdade. Assim como, onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Desespero, que eu leve a esperança. Tristeza, que eu leve a alegria. Trevas, que eu leve a luz.
Antes de mais nada, Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Acima de tudo, onde houver ódio, que eu leve o amor. Discórdia, que eu leve a união. Em síntese, onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erros, que eu leve a verdade. Assim como, onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Desespero, que eu leve a esperança. Tristeza, que eu leve a alegria. Trevas, que eu leve a luz.
Antes de mais nada, Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Acima de tudo, onde houver ódio, que eu leve o amor. Discórdia, que eu leve a união. Em síntese, onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erros, que eu leve a verdade. Assim como, onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Desespero, que eu leve a esperança. Tristeza, que eu leve a alegria. Trevas, que eu leve a luz.
Antes de mais nada, Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Acima de tudo, onde houver ódio, que eu leve o amor. Discórdia, que eu leve a união. Em síntese, onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erros, que eu leve a verdade. Assim como, onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Desespero, que eu leve a esperança. Tristeza, que eu leve a alegria. Trevas, que eu leve a luz.
Antes de mais nada, Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Acima de tudo, onde houver ódio, que eu leve o amor. Discórdia, que eu leve a união. Em síntese, onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erros, que eu leve a verdade. Assim como, onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Desespero, que eu leve a esperança.
Tristeza, que eu leve a alegria. Trevas, que eu leve a luz.
Antes de mais nada, Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Acima de tudo, onde houver ódio, que eu leve o amor. Discórdia, que eu leve a união. Em síntese, onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erros, que eu leve a verdade. Assim como, onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Desespero, que eu leve a esperança. Tristeza, que eu leve a alegria. Trevas, que eu leve a luz.
Os que servem a Deus têm uma vida melhor, mais honesta, mais resiliente, mais feliz, mais sábia, mais preparada para enfrentar as vicissitudes da vida. Os que não servem a Deus muitas vezes têm a vida encurtada, praticando abominações, corrupção, roubalheiras e outras coisas erradas e foras da lei.
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Os que não servem a Deus se mostram frágeis e sucumbem diante das calamidades da vida. Já os que servem a Deus, mesmo frágeis, acabam sendo fortes na fraqueza.
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Aqueles que dizem: “Eu não preciso de Deus, sou autossuficiente e posso dirigir minha vida sozinho, independente de Deus e de Suas leis, acabam, algum tempo depois, com sua vida fracassada em algum ponto e não entendem o porquê. O oposto ocorre com aqueles que se reconhecem frágeis e buscam fazer a vontade de Deus em dependência a Ele enquanto O servem. “O poder se aperfeiçoa na fraqueza”(2 Co 12.9).
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A verdade é que, além dessas coisas, os que servem a Deus passam por um processo de polimento enquanto que os que não O servem acumulam muito ‘lixo’, coisas sujas e podres, durante as suas vidas rebeldes.
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Cada grupo é preparado para o lugar onde cada um passará a eternidade após a vida na Terra: Uns vão brilhar no firmamento divino enquanto outros irão pagar pelo mal que praticaram, pois não servir a Deus já é uma forma de mal.
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“Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e os santos continuem a santificar-se. E eis que venho sem demora e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras” (Ap 22.11-12).