PENSAMENTOS SOBRE ADORAÇÃO
(“Examina… e retém o que é bom”)
Pensamentos sobre Adoração
Segundo o costume judaico, quando uma moça estava prestes a casar-se, deveria adquirir um vaso de alabastro cheio de perfume. Se levasse o vaso de alabastro cheio de perfume, ela seria bem sucedida na casa de seu marido. Mas se levasse apenas um pequeno vaso, com pequena porção do perfume, a recepção não seria tão calorosa. Por isso, o vaso de alabastro cheio de perfume significava muito para a moça desejosa de casar-se. Maria tinha preparado esse vaso havia muito tempo: ano após ano viera ela economizando aqui e ali, para adquiri-lo. Todavia, quando ela se encontrou com Cristo, seu coração abriu-se em adoração ao Senhor. Ela O amava tanto que quando Jesus foi a Betânia, ela trouxe seu tesouro mais precioso, o vaso de alabastro cheio de perfume. Removendo a tampa, ela derramou o ungüento sobre a cabeça do Senhor e em Seus pés, enxugando-os com seus cabelos. Muitas pessoas vão à Igreja pelo caminho do ritualismo e pensam ter cultuado a Deus. Mas Deus não aceita esse tipo de culto. Deus quer seu tesouro, seu coração; Deus quer você inteirinho, inclusive seu vaso de alabastro cheio de perfume. (Mateus 26.6-13).
A liturgia precisa ser com ordem e decência. Liberdade no Espírito não é sinônimo de confusão e estardalhaço. Ordem e decência não são contrários à liberdade do Espírito.
William Temple escreveu: “Adorar é despertar a consciência pela santidade de Deus, alimentar a mente com a verdade do Senhor, purificar a imaginação pela beleza do Criador, abrir o coração para o amor do Pai, e devotar a vontade aos propósitos divinos”.
Quando Pompeu, o grande general romano, tomou Jerusalém no ano 63 A.C., fez questão de visitar o templo, de cuja fama já tinha muito ouvido. Entrando no recinto fez questão de passar além do véu e penetrar no Santo dos Santos, para escândalo e consternação dos judeus que o seguiam. Pompeu esperava encontrar, oculta pelo véu, a imagem do Deus dos judeus, o Deus a quem ele atribuía a extraordinária resistência daquele povo através dos séculos a tantas guerras e derrotas. Mas nada encontrou no Santo dos Santos. Acostumado a ver os deuses dos povos representados por imagens dos mais variados tamanhos e aparência, Pompeu ficou maravilhado. Não podia entender um povo que não tinha uma imagem sequer e que tinha encontrado no coração humano o santuário mais digno para seu Deus.
Nos dias coloniais da América do Norte, era costume nas igrejas dos puritanos, impedir que os crentes dormissem nos cultos, em geral bastante longos. Um diácono da igreja tinha nas mãos uma vara com uma pena numa das extremidades e uma bola de madeira na outra. Quando uma senhora ou moça cochilava, o diácono passava-lhe a pena por baixo do queixo; quando era um homem ou rapaz, batia-lhe com a bola na cabeça. Desse jeito ninguém dormia na igreja…
A adoração é tão envolvente que um dos meus professores dizia: “A única técnica para integração de novos convertidos é a adoração”.
Entre os dias atuais e os dias de Jeremias há uma grande semelhança. Naquela época as pessoas adoravam a Baal num dia e depois, no dia seguinte, iam adorar a Jeová. Mas eis o que Deus pensa de tudo isso (consulte Jr 5.30,31).
Um testemunho dado por um pastor acerca de Jorge Washington: “Muitas vezes sua casa em Monte Vernon, nos domingos pela manhã, estava cheia de hóspedes. Mas isso não era razão para que ele deixasse de ir ao culto na Igreja. Ia e convidava os hóspedes a acompanhá-lo.”
Martinho Lutero, situou a reunião congregacional nestes termos: “Reunir-se com o povo de Deus em adoração comum ao Pai é tão necessário para a vida cristã, quanto a oração”.
O pastor da minha mocidade costumava dizer na igreja: “Alguns crentes são como Nicodemos – só vão ver Jesus à noite!” Isto se aplica aos que negligenciam o culto matinal e frequentam apenas o noturno ou vespertino…
É muito importante evitar as distrações no culto. Outra vez não me contive e tive que rir. A mãe de um garotinho estava toda concentrada no culto da manhã em sua igreja. Lá pelas tantas, o garoto lembrou de algo, pegou a caneta e rabiscou alguma coisa na mão. Fez um sinalzinho discreto para a mãe e abriu a mãozinha; e a mãe leu lá: “Peixe”. Isso queria dizer o seguinte: “Mamãe, não esqueça o peixe pro almoço”.
Há pessoas que saem do culto com torcicolo… o pescoço doendo. Descobri o motivo: é o relógio colocado na parede dos fundos…
O pastor João falcão Sobrinho, que gosta de escrever parábolas, tem uma sobre formigas no culto. Conta ele que de repente, no meio do culto na igreja, ele sentiu umas formiguinhas andando pelo seu braço. Esmagou uma, duas, três, e o culto prosseguindo. Percebeu que a esposa estava incomodada, passando a mão nos braços. Mais formigas! Não era possível dar ao culto a atenção que eles gostariam e catar formigas ao mesmo tempo. Foi então que a mulher abriu a bolsa e lá estava a explicação para o mistério. As formiguinhas penetraram na sua bolsa no armário em casa e descobriram um pacote de balas de mel. Ela sempre carregava essas balas por recomendação da sua médica, devido à falta de açúcar no sangue, que às vezes, a deixa com tonteiras. Bastava colocar uma balinha de mel na boca e o problema estaria resolvido. Só não contava levar formigas na bolsa para a igreja e muito menos que elas decidissem sair do esconderijo bem na hora do culto. Dessa vez, eram inocentes formiguinhas. Quantas vezes, porém, levamos, não na bolsa, mas na cabeça e no coração, enormes tanajuras que nos impedem de participar dos cultos, como seria bom que fizéssemos. (Fonte: João Falcão Sobrinho, em O Jornal Batista, pg 5, a a 07/07/2002).
O culto da igreja já havia começado e o pastor iniciava a pregação. A mocinha da recepção, atendendo ao visitante recém-chegado, explicava: “Ao entrar, não faça barulho”. E admirado, exclamou o visitante: “O quê! Já estão dormindo?!!”
“Adorar é estar à vontade diante de Deus…”. (O Jornal Batista, pg 6 – 17 a 23/12/2001).
Deus não está buscando adoração; Ele já tem muita adoração no céu, pois lá, anjos, arcanjos, querubins e serafins, em miríades de miríades, O louvam sem parar. Mas a Bíblia diz que Deus está buscando adoradores. É isto que Deus quer: Pessoas santas que O adorem.
São várias as expressões que podem ser usadas de maneira legítima de adoração. Uma delas é ouvir algo bom feito por Deus e imediatamente romper num brado e dizer: “Glória a Deus”. Mas é incrível como isto, em algumas igrejas, arranca risos das pessoas que estão presentes.
Uma grande multidão de pessoas tem a infeliz ideia de que a igreja é chata – e por associação, Deus também é chato. É que passar uma hora agradável em algumas congregações é realmente difícil!! (Doug Fields, em Um Ministério Com Propósitos – Editora VIDA, pg 120).
J.B. Phillips, no seu livro “Seu Deus é Pequeno Demais”, denuncia os conceitos inadequados que muitos têm sobre Deus e um desses conceitos é “o Deus Negativo”, que é próprio das pessoas que têm um masoquismo espiritual, achando que Deus não lhe permitirá serem expansivos, alegres e bem sucedidos. (Revista UniJovem Ano XIX Nº 79, pg 21).
Ana Paula Valadão, do ministério Diante do Trono, conta: “Eu e meus irmãos crescemos em um lar evangélico, e nossos pais tinham muitas atividades na igreja. Gostávamos muito de ir aos ensaios do coral com a nossa mãe, pois podíamos correr e brincar entre os bancos da igreja e conhecíamos tudo naquele lugar. Havia “lugares secretos” para escondermos, sentíamos à vontade para entrar e sair pelos corredores e portas. Assim também devemos ser na presença de Deus”.
“Adoração e louvor com celebração e júbilo inflama a igreja”. E é isso mesmo! O louvor avivado traz o “fogo” do Espírito sobre a igreja! (Darrel W. Robinson, em Vida Total da Igreja, pg 25).
No livro “Vida Total da Igreja” de Darrel W. Robinson, sempre que ele faz referência ao culto da igreja, ele menciona a necessidade do povo ser envolvido em “cânticos de júbilo”, sugerindo uma adoração festiva. (Darrel W. Robinson, em Vida Total da Igreja, pg 88).
“No louvor e adoração, frequentemente entoamos os mesmos cânticos tantas vezes que chegamos a fazê-lo no ‘piloto automático’. Isto é verdadeiro quando não pensamos no que estamos cantando; simplesmente o fazemos por inércia”. (Marcos Witt em, Adoremos, pg. 188).
“Tenhamos cuidado para não sermos adoradores no “piloto automático”. Vamos sempre pensar no que cantamos, aplicando-o à nossa vida diariamente”. Ao fazer esta declaração em seu livro, Marcos Witt mencionou alguns exemplos de situações nas quais cantamos no “piloto automático”: Enquanto cantamos e louvamos, notamos que a irmã Susana está com um novo penteado (que aliás, não é muito bonito); ao estar em adoração, prostrado, vemos umas formiguinhas no chão, e começamos a acompanhá-las com o olhar, sem perder uma só nota do hino; com as mãos levantadas, olhamos para o alto e contamos todas as lâmpadas, sem parar de cantar; na hora da celebração, estivemos procurando solucionar um problema do nosso trabalho, sem perder o ritmo das palmas que acompanham o cântico…” (Marcos Witt em, Adoremos, pg. 189).
“O fato é que nossa carne nunca tem vontade de louvar e adorar, mas o espírito sempre está disposto a fazê-lo”. (Marcos Witt, em Adoremos, pg 176).
Marcos Witt mencionou um amigo que tem uma pregação intitulada “Louvor e Adoração: Doutrina Eterna”. Nela, ele trata, basicamente, de todas as doutrinas que nós, os líderes, ensinamos na igreja. De todas elas, a única que durará por toda a eternidade é o louvor e a adoração. Pensemos por um instante, em todas as doutrinas em que cremos. A salvação não será necessária no céu. A justificação também não. No céu não haverá batismo. Não precisaremos mais do evangelismo. Nem o dízimo será recolhido (os irmãos “mão-fechada” poderão dizer: “Glória a Deus!”).
Com certeza, todos nós já tivemos de fazer um cartãozinho para a mãe no Dia das Mães, que se festeja, todo ano, no mundo inteiro. A professora nos dava uma folha de cartolina ou de papel comum, uns lápis de cera e nos ajudava a elaborar um “cartão” para a mamãe. Então desenhávamos talvez um coração, um passarinho voando entre as nuvens, ou uma casinha, com uma árvore do lado, e o sol (sempre) sorridente. Não eram obras de arte! A maioria fazia o passarinho com a asa quebrada, ou a casa toda torta, ou a árvore inclinada para um lado, ou coração mal feito. Embaixo escrevíamos: “Mamãe, você é a mãe mais bonita do mundo. Te amo”. Apesar de o cartão não valer nem um centavo como obra de arte, a mãe, que recebe um deles, valoriza-o como se fosse o tesouro mais caro que existe. Por quê? Porque é a expressão espontânea, não fingida, de seu filho. Para ela, não importa que esteja mal feito. O que a comove é o sentimento do coração do seu filho. Assim também são os “cânticos novos”, espontâneos. (Marcos Witt, em Adoremos, pg 162).
Certa vez, alguém me disse que uma pessoa havia feito o seguinte comentário: “Para quê gritar tanto, se Deus não é surdo?” E ele respondeu: “É verdade que Deus não é surdo, mas também não é nervoso”. (Marcos Witt, em Adoremos, pg 153).
A palavra “adorador” significa “prostrador”. Esse é o tipo de adorador que o Pai procura. Vemos que, no céu, os adoradores se prostram diante do trono (Ap 4.10). (Marcos Witt, em Adoremos, pg 147).
Diz o Sl 22.3: “Contudo, tu és santo, entronizado entre os louvores de Israel”. Gosto de como Marcos Witt explica este texto: “Imagino o Senhor Jesus sentado em seu trono. Miguel se acha à sua esquerda e Gabriel, à direita. Estão lá no céu, fazendo o que fazem todos os dias: enviando uma cura aqui, um milagre ali, e muito mais. de repente, o Senhor faz um movimento com a mão, que todos já sabem que quer dizer “Silêncio”. O coro angelical pára de cantar; os músicos celestiais cessam os instrumentos e há um silêncio total. O Senhor se levanta do trono e chega à sacada dos céus para ver o que está acontecendo. Nota-se que ele está escutando algo. Gabriel e Miguel se entreolham, já sabendo do que se trata. É que isso já ocorreu muitas vezes durante o tempo que estão com o Senhor. Então ouve-se o som de um cântico… O Senhor se aproxima de Miguel e lhe diz: “Estás escutando isso?” “Sim, Senhor”, responde Miguel. “Como é belo!” “Sabias que são os meus filhos?” Indaga o Senhor. “Sim, Senhor”, replica o anjo, “aqueles que compraste com o teu precioso sangue”. O Senhor se retira outra vez para continuar escutando o cântico que agora sobe até ele. Em seguida, aproxima de Gabriel e lhe diz: “Não é maravilhoso?” “Sim, Senhor”, diz o anjo. “É um cântico magnífico!” Nesse instante, o volume da canção subiu e mudou um pouco. E nessa hora, o Senhor não reprime mais sua vontade e, voltando-se para Gabriel Miguel, lhes diz: “Com licença, rapazes, mas tenho de ir lá para esse lugar, onde estão cantando para mim e me adorando. Prometi que, toda vez que me louvassem, eu estaria no meio deles e lhes tiraria todas as dores e regaria sua alma com meu frescor e com meu Espírito. Depois nos vemos. Vou lá!” E nesse momento, ele desce ao Sião que nós construímos para ele. (Marcos Witt, em Adoremos, pg 147).
No Sl 145.1 e 2, Davi diz: “Exaltar-te-ei, ó Deus meu e Rei; bendirei o teu nome para todo o sempre”. Observemos que ele não dizia: “Se tudo for bem, então te louvarei; se meu chefe não gritar comigo, então te bendirei; se minha esposa amanhecer de bom humor e não deixar a comida queimar, aí te exaltarei; se me deres aquele carro novo que pedi, então te glorificarei mais ainda!” (Marcos Witt em, “Adoremos” pg 71).
As igrejas mais vitais e dinâmicas hoje são as que dão muito tempo e atenção ao louvor e à adoração. Haverá ocasiões em que o Espírito Santo o dirigirá a não fazer nada mais além de louvar ao Senhor. Esteja aberto à Sua direção. Todas as coisas fluem da fonte da oração, louvor e adoração. (Revista Atos – Abril-Junho/2002, pg. 25).
C.S. Lewis, antes de sua conversão, costumava perguntar a si mesmo: “Que Deus vaidoso é esse a exigir sempre que seus súditos o adorem?” Após tornar-se cristão anglicano, Lewis descobriu que não é Deus quem precisa ser adorado. Adorado ou não, Ele continua sendo o mesmo Deus. Nós é que precisamos adorá-Lo. Nós temos essa necessidade interior de prestar culto e de reconhecer o amor e o cuidado de um Ser superior dando sentido à vida e à história. (Carlos Cesar P. Novaes, em O Jornal Batista, pg 6 – 3 a 9/12/2001).
“O verdadeiro adorador tem um sonho, um desejo acima de todos os outros. Se o Senhor lhe perguntasse hoje qual é seu maior anseio, será que você responderia como Davi? Deus, o que mais quero em minha vida não é família, não é dinheiro, não é prazer. Meu desejo é ser um verdadeiro adorador que possa te conhecer intimamente.” (Frase atribuída a Ana Paula Valadão)
O pastor Gustavo Bessa, marido de Ana Paula Valadão Bessa (Ministério Diante do Trono), declarou: “a verdadeira adoração é sempre espontânea. Ela vem do coração. Ela não é resultado de uma liturgia pré-elaborada. Ela não é fruto de uma mente perspicaz. Ela não resulta da obediência aos comandos de pessoas. Ela nasce do desejo interior de adorar a Deus. Na verdadeira adoração, a pessoa é movida pelo Espírito de Deus, e não se importa com o que os outros vão pensar”. (Internet).
A Sra. Cowman enfatizou que duas asas são necessárias para a alma chegar ao trono de Deus: oração e o louvor. Porque será que damos mais ênfase “a oração do que ao louvor, quando as escrituras fazem mais exortações para louvar do que para orar?”. (Internet).
A. B. Simpson chamava o louvor de tônico físico e estimulante completo. O louvor mudará a atmosfera de sua vida, casa e igreja.
Martinho Lutero tinha plena consciência das forças demoníacas que lutavam contra sua pessoa: “Quando não consigo orar, sempre canto”. O louvor traz o poder do céu sobre você. Deus livrou pessoas de hábitos pecaminosos através do louvor. Cada vez que a tentação voltava, elas louvavam um pouco mais ao Senhor até que a pressão desaparecesse. Outras pessoas foram curadas enquanto louvavam o Senhor.
João Wesley conhecia também o segredo: “O louvor abre as porta para maior graça”.
Eles eram filhos de trabalhadores. Durante vários anos, muitas gerações de pessoas haviam experimentado a dura realidade do trabalho forçado. Nenhuma daquelas pessoas sabia o que era a liberdade. O único contexto que conheciam era o da escravidão. A despeito disso, elas viviam impulsionadas por uma esperança. Em seus corações, elas guardavam uma promessa. Os seus antepassados lhes haviam contado a respeito de uma terra de liberdade. Por isso, aqueles homens não desistiam. Eles criam que um dia, Deus os libertaria, e eles estariam livres para ir embora. Um dia, um ancião, de aproximadamente oitenta anos, chegou ao lugar onde estavam os trabalhadores. Depois de reunir os líderes daquela gente, ele fez as pessoas se lembrarem da antiga promessa. À medida que falava, as pessoas se emocionavam com a esperança de se verem livres. Todos sonhavam com a terra de liberdade e com a possibilidade de, ali, viverem o resto de suas vidas. A alegria e a satisfação tomaram conta do coração das pessoas: Então, movidos por intensa gratidão, elas, espontaneamente, se inclinaram e adoraram a Deus. (Êxodo 4.29-31). A verdadeira adoração é movida por princípios semelhantes a esses. Em primeiro lugar, a verdadeira adoração não é, necessariamente, motivada por sonhos que se tornaram realidade. Antes, ela é fruto da confiança em Deus. Ela é sempre motivada pela certeza de que as promessas de Deus se cumprirão, ainda que as circunstâncias tentem dizer o contrário. (Fonte: Pr. Gustavo Bessa – Internet).
“A adoração é mais importante que a pregação, porque a pregação é para o homem, mas a adoração é para Deus” – Rev. Tommy Tenney.
Até então, não conheço alguém que consiga expressar alegria sem movimentos.
O verdadeiro louvor reconhece o verdadeiro valor de Deus.
Como pastor, como pregador e agora como escritor, Bob Hostetler trabalhou com palavras. Ele confessa, “Geralmente, nunca me faltam as palavras. Sempre fui capaz de me expressar sem dificuldade – exceto quando se trata da oração – e especialmente quando tento expressar o meu louvor para com o Senhor. Bob não está sozinho. Muitos de nós temos problemas em exprimir o nosso louvor para com o Senhor. Uma sugestão que pode ajudar-nos é ancorar o nosso louvor a uma passagem da Escritura que expressa um atributo de Deus, tal como a Sua santidade ou a Sua justiça.
“Um adorador jamais terá uma vida passada em branco, jamais viverá à margem da vida, sem ser percebido” – Ludmila Ferber.
Um adorador é a referência de caráter, integridade, santidade e competência; um adorador faz a diferença onde vive, onde trabalha, e com quem se relaciona.
O Salmo 150 constitui um ardente louvor a Deus. Segundo uma tradição, era este Salmo entoado em reuniões matutinas. Spurgeon, falando deste Salmo, compara-o a uma cordilheira que estejamos a escalar, a “Montanha das Delícias”, encantadora figura do famoso livro “O Peregrino”, de João Bunyan.
Uma descrição da palavra “adoração” que me fez irromper em alegria, dizia: “adoração é a arte de expressar o seu coração”.
Existem dois pequenos pássaros que retratam bem o espírito da canção. Um é a cotovia que saúda o dia com música logo que acorda pela manhã. O outro pássaro é o rouxinol. Este pequeno pássaro de cores escuras, esconde-se nos arbustos e não canta muito de dia. Mas, quando escurece, ele entoa sua bela e terna canção noturna. No reino espiritual, como no mundo natural, os cantores do dia são mais numerosos que os cantores da noite. – Fonte: Paulo Barbosa
No coração da adoração está a adoração que vem do coração.
Um coração afinado com Deus não pode fazer outra coisa a não ser cantar os seus louvores.
Navegando por sites relacionados à ADORAÇÃO, achei num deles: Incentivo ao cântico novo: A Bíblia nos instrui a cantarmos ao Senhor em mais de (200) duzentos lugares. Repetidamente enfatiza o cântico novo. Ele não está apenas interessado na canção ou no poema que você decorou há um mês, ou há dez anos. A Bíblia diz que Ele está interessado é na verdade que está no seu íntimo – Sl. 51:6. Ele deseja beber dos rios de adoração que fluem do teu interior, e estes rios podem ser envoltos por música gerando assim um novo cântico, um cântico teu, baseado num amor tão intenso que você não consegue ficar sem expressá-lo.
Segundo Marcos Witt, um cântico cantado no mundo inteiro é aquele que diz: “Renova-me, Senhor Jesus. Já não quero ser igual… põe em mim teu coração…” E ele mesmo classifica este cântico como “hinos perigosos”. Porque algum dia Deus nos levará a sério com relação a essas músicas que cantamos tantas vezes. O Senhor pode resolver pegar-nos pela palavra e começar a nos moldar. A escavadeira é uma máquina enorme que tem uma grande pá na frente para nivelar terrenos e umas garras (como um garfo) na parte de trás para escavar. Estamos na reunião cantando “Renova-me, Senhor Jesus. Já não quero ser igual. renova-me… Senhor”. “O que é isso que está vindo aí, Senhor?” E o Senhor responde: “É uma escavadeira”. “Ah! E… o que pretendes fazer com ela?” Indagamos. “Vou te renovar”, responde o Senhor. “Com essa máquina?” perguntamos. “Sim. Com esta máquina!” diz ele. “Senhor, não achas que o que estás fazendo é um pouco drástico?” “Por que perguntas, filhinho?” “Bom, é que essa pá aí na frente é muito grande e não acho que eu tenha tanto pecado assim”. E o Senhor explica: “Mas, há muito tempo, vens dizendo-me “renova-me, quebranta-me, molda-me” e muitas outras coisas. Então trouxe esta máquina, para que, de uma vez por todas, consertemos tudo o que há de errado.” “Mas Senhor, são apenas cânticos”, retrucamos. “Como levas à sério! É um cântico lá da igreja… só isso.” Então ouve-se o som da máquina… “Senhor, tu me levaste a série com esses cânticos?” perguntamos. “Levei”, retruca o Senhor. E a máquina: “Ruuuuu”. “Aiiii! Está doendo, Senhor”, gritamos. “Sim, eu sei”, continua o Senhor. Por isso te dei minha palavra. Escuta isso: “De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei”. Pouco tempo depois, olhamos para a máquina e ela continua sobre nós, mas não sentimos nada. “Senhor, o que aconteceu? Já acabou tudo?” “Calma! Ainda há mais”, diz ele, “precisamos ir à raiz de tudo e arrancá-la com esse garfo para que nunca mais essa mata volte a surgir na sua vida. “Aiiii!” gritamos. É isso que ocorre quando entoamos hinos “perigosos”. (Marcos Witt, em Adoremos, pg 104).
Quem gosta de silêncio dentro da igreja, na hora do culto, vai encontrar dificuldade no céu, pois no livro do Apocalipse, o céu é apresentado como um local sempre cheio de vozes! São constantes os louvores, trovões, exclamações, cânticos, brados e proclamações!
Lutero disse certa vez: “Vamos cantar um hino e aborrecer o diabo”.
Os costumes religiosos representam uma prisão. Alguns indivíduos têm muita dificuldade em romper com certas práticas, simplesmente porque as adotam há anos. Elas se transformaram em hábitos, e não são mais uma expressão do coração. Por isso que em algumas congregações é comum a seguinte frase: “Mas… é que nunca fizemos assim na nossa igreja. Não é nosso costume”. E por causa desse “costume”, deixam de receber algumas das bênçãos que o Senhor tem para eles, no louvor e na adoração. (Marcos Witt, em Adoremos, pg 180)
As distrações, brincadeiras e conversas paralelas durante o culto são verdadeiros “ladrões de unção”.
No site “Adoradores Apaixonados”, está lá esta declaração: “Não buscamos a Sua mão, e sim a Sua face. Temos aprendido que “a busca pelas bênçãos nem sempre gera intimidade, mas a busca pela intimidade sempre gera bênçãos.” E como Davi disse em Salmos 37: 4: “Deleita-se (sinta muito prazer) no Senhor e Ele concederá os desejos do teu coração.” É prazeroso, real e divertido; nosso noivo, Jesus, é tremendo, o melhor, e a Sua alegria é a nossa força!!!” – Fonte: Site adoradores apaixonados
Pensamentos sobre Adoração
Um membro de igreja decidiu certa vez deixar de ir aos cultos. Ele avisou ao pastor que ia provar que poderia viver sem uma vinculação à vida eclesiástica. No primeiro domingo, ele leu a Bíblia, cantou um hino e orou. No segundo domingo, ele leu a Bíblia e cantou. No terceiro domingo, cantou. No quarto domingo, não fez nada. No quinto, saiu a passear no horário do culto. E assim, em pouco tempo estava afastado da igreja e de Cristo. A igreja é fundamental, pois é o único lugar onde um crente pode adorar coletivamente!
A adoração repara o estrago causado pelo pecado. A adoração repara e renova, porque a verdadeira adoração restaura. – Sam Hinn.
O diabo odeia quando você adora a Deus. Isso traz de volta lembranças tristes do lugar e da posição que uma vez ele ocupou. – Sam Hinn
Soube de uma igreja onde terminado o “período de louvor” os jovens iam saindo e os adultos iam entrando.
O que é culto? John Sott, no seu comentário de Efésios, afirma que: “Culto cheio do Espírito Santo é uma celebração jubilosa dos atos poderosos de Deus” – A Mensagem de Efésios, pg 154.
Agostinho costumava dizer que quando ficava mais comovido com a voz do cantor do que as palavras cantadas, reconhecia estar pecando. – Joarês Mendes de Freitas
Pensamentos sobre Adoração
Em “O Evangelho da Redenção”, de Conner, no seu tópico “A Principal Função da Igreja”, diz o teólogo norte-americano: “A principal obrigação, portanto, de uma igreja não é o evangelismo, nem missões, nem beneficência; é a adoração”.
Mas o que é adoração? Na sua excelente obra “Adoração Na Igreja Primitiva”, Ralph Martin nos declara que um dos termos hebraicos mais comuns para “adoração” significa “curvar-se”. Segundo ele, “enfatiza o modo apropriado de um israelita pensar na sua aproximação à santa presença de Deus”. Outro termos bastante empregado por Martin, vem da mesma raiz da palavra “escravo”. No conceito grego, escravo era vil, baixo. No conceito hebreu, era a mais alta designação que um israelita podia fazer de si: era uma pessoa destinada a servir a Deus. Adorar era declarar-se servo de Deus. Era comprometer-se com o serviço de Deus. – O Jornal Batista, 21-27.07.97.
Certa vez, iniciando a reunião de culto da igreja, eu fiz essa pergunta às pessoas: “Quantos vieram assistir o culto nesta manhã?” Todos praticamente levantaram uma de suas mãos. Eu disse: “misericórdia!” Ninguém entendeu por que eu disse “misericórdia”. Então, perguntei outra vez, de forma diferente: “Quantos vieram prestar culto?” …aí, eu declarei mais alto: “Glória a Deus!” Eles haviam entendido: culto não se assiste, culto a gente ministra, participa, presta ao Senhor.
Pensamentos sobre Adoração
O primeiro princípio buscado num adorador é a pontualidade. Deve-se ser pontual, porque Deus está esperando.
Mahatma Gandhi viajava de trem na Índia e, como era seu costume, ia em carro de terceira classe. Nenhum dos passageiros o reconheceu. Durante a viagem, um indivíduo cuspia constantemente no assoalho do carro. Gandhi o admoestou, mostrando o perigo que aquele mau costume podia representar para a saúde pública. O homem se exasperou e disse: “Trate das suas próprias coisas. Quem é você que assim se atreve a corrigir-me?” E continuou praticando seu costume anti-higiênico. Gandhi nada mais disse. Minutos depois aquele homem tomando seu violão, começou a cantar uma canção popular em honra a Gandhi. Na estação em que este ia desembarcar, grande multidão o esperava. Então o indivíduo percebeu logo que a pessoa a quem ofendera tão gravemente, outro não era, senão o grande herói nacional. Prostrando-se diante de Gandhi, suplicou-lhe que o perdoasse. “Nada tenho que perdoar-te”, respondeu o herói indiano. “Mas vejo que és um daqueles que não praticam o que eu aconselho e, contudo, cantam hinos em meu louvor”. Não é só entre os indianos que acontece isso.
Pensamentos sobre Adoração
No sertão nordestino, e em outros lugares do Brasil, ainda hoje se usa, nos povoados e nas roças, o velho carro de boi. Serve para carregar a colheita, madeira e outras cargas pesadas. Dois ou mais bois são atrelados a uma canga, e ligados ao carro, para puxá-lo. São guiados pelo carreiro, que vai em cima, dirigindo-os. O eixo do carro de boi é de madeira, e gira sobre madeira, da bem resistente, como a braúna. Quando o carro segue vazio, não chama a atenção, porque nada apresenta de interessante. Mas quando está carregado, cheio, a carga faz peso sobre o eixo e a roda, e o carro de boi segue cantando, num sonido alto, agudo, vivo, que de longe se ouve, e todos sabem: vai um carro de boi, com uma carga pesada. Daí o nordestino tirou um pensamento belo e muito comunicativo: “Carro cheio é que canta!”. A vida do cristão pode ser comparada a esse carro de boi: estando vazia, é desinteressante; estando cheia, canta… canta que Cristo é o conteúdo precioso que lhe dá peso… – João Alves Feitoza, em O Jornal Batista.
Pensamentos sobre Adoração
Plínio, funcionário do império de Roma, escreveu carta ao César Trajano, por volta do ano 112 da nossa era, na qual, entre outras coisas está registrado: “Num determinado dia, de preferência antes do nascer do sol, os cristãos se reúnem num lugar e entoam cânticos a Cristo, como deus”. – Rudolfs E Eksteins, em O Jornal Batista.
Lembro-me de dois criadores de pássaros que estavam conversando sobe curió. Um deles estava procurando um curió que tivesse sido criado na beira de uma grande cachoeira. Procurei saber a razão. A resposta prática veio logo: vivendo perto da cachoeira, o pássaro sempre aprende a cantar mais alto. O ruído das águas o força a fazê-lo… fico pensando no crente navegando nas águas do Espírito…
O Jornal Ultimato, algum tempo atrás, fez referência a uma placa colocada à porta de uma igreja evangélica na Alemanha, a qual dizia: “Cultos aos domingos: Com mau tempo, 9h. Com bom tempo não haverá culto”. Parece que essa mania está se tornando comum para crentes brasileiros também. Para alguns, fica difícil ir à igreja numa manhã ensolarada. – Vanderlei Faria, em O Jornal Batista.
Em Atos lemos que Eutico estava na janela, sentado lá, durante o culto. Pergunta: Janela é lugar de ficar adorando, cultuando? …Eutico caiu, e caiu do lado de fora… pelo que parece não foi para o lado de dentro do ambiente da adoração. Eutico representa a pessoa que está na Igreja e não está… representa quem está distraído com as coisas de fora.
Pensamentos sobre Adoração
Karl Barth, teólogo suiço, definiu em poucas palavras o culto cristão como sendo o ato mais importante, mais relevante, mais glorioso na vida do homem.
semelhante.
Pensamentos sobre Adoração
Há mais restauradora alegria em cinco minutos de autêntica adoração do que em cinco noites de barulhentas festividades. (A. W. Tozer) 16/5/07
Pensamentos sobre Adoração
Se eu tivesse mil línguas, louvaria a Deus com todas elas. (Peter Boehler). 16/5/07
Pensamentos sobre Adoração
Em 1990, uma mulher entrou em uma sorveteria de um movimentado shopping em Kansas City para comprar um sorvete de casquinha. Enquanto estava fazendo seu pedido ao atendente, outro cliente entrou na loja. Ela se virou, viu-se olhando face a face com o ator Paul Newman. Ele estava na cidade preparando um de seus filmes. Seus olhos azuis fizeram seus joelhos se dobrarem. Ela pagou pelo sorvete e saiu apressadamente da loja com o coração palpitando. Recobrando seu equilíbrio, ela percebeu que não pegou sua casquinha de sorvete. Ela retornou e, na porta, encontrou Paul Newman que estava deixando o local. Ele disse para ela: “Você está procurando sua casquinha de sorvete?” Incapaz de articular uma só palavra, ela balançou a cabeça dizendo que sim. “Você a colocou dentro da bolsa junto com o troco.” Quando foi a última vez que a presença de Deus nos fez esquecer tudo o que estava ao nosso redor? Que nos fez esquecer os pratos? Que nos fez esquecer o jogo de futebol? Que nos fez esquecer a conta bancária? Que nos fez esquecer onde… colocamos nosso sorvete de casquinha? O que mais tem mexido conosco nos dias de hoje? 11/6/07
Pensamentos sobre Adoração
Lembremo-nos, no entanto, desta grande verdade: “Um encontro com Deus pode tornar-se algo realmente doloroso e uma chamada ao sacrifício, à entrega, à abnegação. Como disse alguém: “A convocação (do culto) não é tanto “Sorri, Deus te ama”. Antes: “Arrepende-te, chora, treme”.
Pensamentos sobre Adoração
No interior de muitos santuários, acima do púlpito, costuma-se ler: “Aqui nós vimos para adorar; daqui saímos para servir”. E é isso mesmo. O culto deve levar-nos ao conhecimento da vontade de Deus, quando nos reunimos em adoração, e, depois, à disposição firme de cumpri-la em todas as áreas de nossa vida.
Pensamentos sobre Adoração
O culto constitui a ação mais momentosa, mais urgente e mais gloriosa que pode acontecer na vida humana – Karl Barth.
Pensamentos sobre Adoração
Técnica e espiritualidade não são incompatíveis. Julio Figueroa aconselha que “se pretendemos que Deus se manifeste no culto temos que tocar notas, ritmos e dinâmicas musicais mas deixar totalmente que o Espírito Santo domine nossas mentes e corações”.
Pensamentos sobre Adoração
Como observa o Dr A. Ben Oliver, a reverência tem dois aspectos: o objetivo e o subjetivo. O objetivo é perceptível, ou seja, a pessoa parece estar participando do culto, sua postura externa é a de um verdadeiro adorador. Mas, no aspecto subjetivo da reverência, pode estar falhando, completamente alheia ao que se passa durante o culto, pensando em seus problemas particulares, na viagem que vai fazer, nos estudos na Faculdade, no namoro; enfim, em muitas coisas, menos no que é mais importante, que é falar com Deus e ouvir a sua voz durante o culto.
Pensamentos sobre Adoração
Há muitos que pensam que as expressões de louvor de nossas orações têm a finalidade de Lhe conquistar a simpatia, quando, na verdade, o louvor visa mostrar as diferenças entre Ele e nós, o Perfeito ouvindo os imperfeitos, os imperfeitos buscando o Perfeito. Na verdade, se as nossas vidas estiverem realmente compromissadas com o louvor da glória de Deus, “seremos para os outros a manifestação visível da graça de Deus operando através de nós e em nós (Peterson, Eugene, O Pastor Desnecessário, Textus).
Pensamentos sobre Adoração
Em Abel e Caim temos dois tipos de adoradores. Um tentou adorar a Deus a seu modo e o outro, observou as exigências de Deus. Diz o texto que “no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao Senhor”. “Uma oferta” nos dá a entender que era uma coisa qualquer. E o Senhor a rejeitou. Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste, dando a entender que foi escolhido o melhor e com amor.
Pensamentos sobre Adoração
A família estava sentada à mesa farta para a oração. O pai falou: “Vamos orar”. Uma das crianças perguntou imediatamente: “Orar para pedir o que, pai?” “Nada”, disse o pai; “simplesmente para louvarmos a Deus pela sua bondade, amor, e pelo alimento que Ele nos deu”. Como aquela criança, muitas vezes oramos para pedir, reclamar, contar nossas lutas e problemas, ou mesmo para agradecer a Deus. Nada de errado, porém, poucas vezes oramos para louvar a Deus.
Pensamentos sobre Adoração
Qualidades de um bom líder de louvor, por Ron Kenoly:
a) Radicalmente salvo e consistentemente andando com Cristo.
b) Um estudante dedicado da bíblia.
c) Capaz de interceder pelo grupo
d) Um líder arrojado.
e) Um músico ou cantor hábil.
f) Submisso às autoridades.
g) Ser um verdadeiro adorador.
Agostinho o disse: “Senhor, tu nos criaste para ti mesmo, e os nossos corações não encontram sossego enquanto não repousarem em ti”.
Pensamentos sobre Adoração
George Verwer, fundador da Operação Mobilização (OM), diz que onde quer que a Igreja esteja crescendo, é geralmente acompanhado de música contemporânea. – O Jornal Batista 30.07.2000.
Pensamentos sobre Adoração
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Enviada pelo colaborador: Carlos Ribeiro.