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dia das mães

Antes de darmos algumas sugestões para uma boa mensagem para o dia das mães, convém lembrar que:

1. Homenagear as mães na igreja é biblicamente lícito
“A mulher que teme o Senhor será elogiada” – Pv 31:30
Homenagens às mulheres têm grande amparo bíblico (Ex.: Gn 1.27, 2.21-23, Rt 3.11, Pv 3.15, 12.4, 14.1, 19.14, 31.30, I Tm 3.11, Tt 2.3-5).

2. Porém, devemos tomar cuidado com o endeusamento e/ou a idolatria
– Mãe não é anjo-da-guarda.
– Mãe não é “minha deusa”.
– Mãe não é estrela-guia.
– Mãe não é rainha.
– Mãe não é “santíssima”.

3. Cuidado, também, com muitas ideias erradas sobre a sua natureza
– Mãe não é à prova de falhas.
– Mãe não é uma pessoa sem defeitos.
– Mãe não é super-mulher.

4. E, finalmente, cuidado com a descrição da sua missão
– Mãe não é sinônimo de sacrifício.
– Mãe não é sofrer no paraíso.
– Mãe não é a melhor (ou mais difícil) “profissão” do mundo.


SUGESTÕES PARA UMA BOA MENSAGEM PARA O DIA DAS MÃES

1. Fale o que a Bíblia fala acerca das mulheres, especialmente das mães.
2. Estabeleça um texto bíblico como base da homenagem, para não sair do padrão bíblico.
3. De preferência, use exemplos bíblicos, mulheres com seus defeitos e qualidades (sempre que possível).

As mulheres da Bíblia são personagens reais e verdadeiros, apresentados “sem maquiagem”, com as quais as mulheres atuais se identificam imediatamente. Suas histórias de vida nos dão ótimas dicas para formular uma boa mensagem para o dia das mães.

Exemplos (clique no nome para ver mais detalhes)

Abigail, uma mulher sábia e prudente

Ela era mulher de Nabal, homem rude e maligno em todo o seu trato. Precisando Davi e seus homens de alimento em uma certa ocasião, Nabal negou-se a ajudá-los mesmo tendo anteriormente usufruído de favores dos homens de Davi. Diante do desprezo de Nabal, Davi deu ordem a seus homens para que destruíssem tudo que pertencesse a Nabal até o amanhecer. Abigail soube da atitude insensata e egoísta do marido, se antecipou apressadamente e separou duzentos pães, dois odres de vinho, cinco ovelhas preparadas, cinco medidas de trigo tostado, cem cachos de passas e duzentas pastas de figos, e os pôs sobre jumentos. Quando Abigail se encontrou com Davi e intercedeu pela paz, este disse: “Bendito o Senhor, Deus de Israel, que, hoje, te enviou ao meu encontro. Bendita seja a tua prudência, e bendita sejas tu mesma, que hoje me tolheste de derramar sangue e de que por minha própria mão me vingasse.”


Ana, a mãe de um grande profeta

Mulher de Elcana e mãe do profeta Samuel. Era estéril e sofria muito porque ser estéril no contexto social do seu tempo era uma desgraça. Ana sofria da outra mulher de Elcana, a Penina (que apesar do nome não tinha pena de ninguém), a qual tinha filhos. Um dia, quando o Elcana levou Ana até Siló, lugar de reunião e adoração dos judeus, ela orou muito pedindo que Deus lhe desse um filho que ela iria consagrá-lo ao seu serviço. Deus ouviu a oração e deu-lhe Samuel, que foi criado junto ao sacerdote Eli, cujos filhos eram muito perversos. Samuel era puro e amoroso e um dia Deus o chamou para lhe dar a primeira profecia, referindo-se ao trágico fim de Eli e seus filhos. A profecia se cumpriu e Samuel tornou-se o sacerdote e profeta oficial dos Israelitas. Foi ele quem consagrou o primeiro Rei de Israel, Saul. Depois sagrou Davi, que escreveu muitos salmos e conquistou todas as terras prometidas por Deus a Abraão. Ana teve outros filhos e viveu feliz e realizada ao lado do marido e dos filhos (1 Samuel 1-2)


Ana, a viúva idosa que embalou o menino Jesus

A Bíblia fala de uma mulher que estava viúva há cerca de 60 anos, pois vivera apenas sete com o marido e já contava 84 anos. Ela se dedicara inteiramente ao serviço da casa de Deus, o Templo de Jerusalém, e um dia, quando teve a felicidade de contemplar a face de Jesus Menino, começou logo a profetizar a todos que aquele era o Messias esperado. Ana viveu sozinha durante muitas décadas, quando ser viúva era uma coisa terrível, pois não havia pensão e se dependia apenas da caridade da família. Seu coração foi mais forte que o de muitas mulheres. Por isso teve a maior de todas as compensações que foi contemplar o rosto daquele que um dia seria massacrado por amor dela e de todos nós (Lucas 2:36-38).


Bate-Seba, a mulher que promoveu seu filho ao trono

Era esposa de Urias, um guerreiro heteu a serviço do rei Davi. Passeando uma tarde pelo terraço do palácio, Davi ficou impressionado com a beleza de Bate-Seba, que estava se banhando em sua casa. Davi a seduziu e chegou ao cúmulo de expor seu marido Urias à morte em uma batalha, colocando-o a combater sozinho, mesmo sem chance de sobreviver (2 Sam.11). Bate-Seba engravidou de Davi, mas a criança morreu por juízo de Deus ( 2 Sam 12:15-18). Apesar deste início de relacionamento desastroso, Bate-Seba tornou-se uma das esposas de Davi e teve mais quatro filhos, incluindo Salomão, que sucedeu a Davi no trono.(I Crô.3:5). Bate-Seba e o profeta Natã convenceram Davi a instalar Salomão como rei (I Reis 1:5-40). Ela é mencionada na genealogia de Jesus Cristo, em Mateus 1:6.


Débora, a mulher que Deus usava com poder e autoridade

Era juíza e também profetisa do Senhor, mulher a quem Deus usara poderosamente. Louvada por sua coragem e sagacidade militar (Juízes 4).


Dorcas, a costureira caridosa

Possuía dois nomes: Dorcas e Tabita. Quando ela morreu, as viúvas da cidadezinha rodeavam-na chorando porque ela sempre lhes costurava os vestidos de graça. As viúvas pobres em geral eram mal vestidas porque uma costureira sempre custa caro. Quem quer economizar hoje em dia, entra numa loja de roupas e compra tudo pronto, que sai mais em conta do que mandando fazer pela costureira. Mas naquele tempo não havia lojas de roupa e quem quisesse se vestir teria de mandar costurar pelas amigas. E quando uma viúva pobre chegava a Dorcas, ela jamais cobrava o preço da costura. Dava de presente. Dorcas tinha a compulsão de dar, sempre dar, sem nada receber. Para pessoas assim Jesus disse: “Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber”. (Atos 20:35) e Dorcas foi uma bem-aventurada, que o apóstolo Pedro, chamado às pressas da vizinha cidade de Lida, veio e ressuscitou para a alegria de suas amigas (Atos 9:36-41).

Clique aqui para acessar um esboço completo sobre Dorcas.


Ester, a rainha que arriscou a própria vida para salvar o seu povo

Livrou Israel da extinção tramada pelo perverso Hamã (Ester 4-8). Ela foi capaz de arriscar sua própria vida em prol de todo um povo. Enfrentou os inimigos de sua gente com bravura, sabedoria e inteligência.


Eva – A mãe da raça humana

Ainda que sua imagem esteja muitas vezes associada à queda da raça humana, sua importância histórica é incontestável, pois foi do seu ventre que veio toda a raça humana — e da sua descendência veio o Salvador.


Hulda, a profetisa usada por Deus

Mulher de Salum, o guarda-roupa, filho de Ticva, filho de Harás. Ela habitava a cidade baixa de Jerusalém e foi usada por Deus para falar ao povo de Israel (2 Reis 22).


Jeoseba, a esposa que amava a Deus

Era filha do rei Jorão, tia de Joás, esposa do sacerdote Joiada, uma mulher que amava a Deus juntamente com seu esposo. Ao saber que a rainha Atalia iria exterminar os possíveis herdeiros que ameaçassem o seu governo no trono, mostrou-se corajosa, escondendo o menino Joás da linhagem real. Jeoseba escondeu o pequeno Joás e a sua ama em um dos aposentos do templo para salvá-lo. Jeoseba manteve o menino em segurança por seis anos, até que fosse feito rei para reinar em Judá (2 Reis 11:1–3).


Lóide e Eunice, símbolos cristãos na educação dos filhos

“Trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti.” (2Tm 1.5). Eunice era uma jovem judia, filha de Lóide, que se casou com um grego. A Bíblia não nos fala os nomes dos esposos de ambas. Quem sabe já fossem viúvas quando Paulo as conheceu em Listra. Entretanto a fé dessas mulheres marcou o apóstolo. Ele fala da sua conduta moral de acordo com a Palavra de Deus e a firmeza desses princípios na criação de Timóteo. E na prática o que elas faziam para ter esse destaque nas Escrituras? a) O ensino da Palavra de Deus em sua casa era fundamental. b) A oração, a meditação nos textos bíblicos e o compartilhar das experiências com Deus eram regra diária na vida dessa família. c) Timóteo cresceu “respirando Bíblia”. Decorou, meditou e estudou a divina semente, que brotou em sua vida e fez dele um continuador da obra de Paulo.


Maria de Betânia, uma mulher apaixonada pela Palavra de Deus

Quando Jesus estava hospedado em sua casa, enquanto sua irmã Marta cuidava do jantar, ela se colocou aos pés de Jesus para ouvi-lo. A irmã reclamou, mas Jesus defendeu Maria com estas palavras: “Marta, Marta, andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário e mesmo uma só coisa; Maria, pois escolheu a melhor parte e esta não lhe será tirada” (Lucas 38-42). Mais tarde, quando seu irmão Lázaro faleceu, Jesus apareceu 4 dias depois, e ao vê-lo Maria lançou-se-lhe aos pés, dizendo: “Senhor, se estiveras aqui, meu irmão não teria morrido”. Jesus vendo-a chorar junto aos amigos de Lázaro, ficou tão comovido que também chorou. Mandou, então, que retirassem a pedra do túmulo, onde Lázaro jazia morto há já 4 dias, e mandou que ele saísse para a vida. Por ter amado tanto a Jesus, Maria pôde ver esse estupendo milagre acontecer dentro de sua própria família. Mais tarde, quando se comemorava a ressurreição de Lázaro com um banquete, Maria novamente provou o seu grande amor por Jesus, derramando aos seus pés uma libra de bálsamo de nardo puro, que naquela época equivalia a um ano de trabalho de um operário judeu. Hoje seria o preço de um carro popular novo, pois todas as essências orientais, como a de rosa, jasmim e outras custam cerca de 10 a 12 mil dólares o Kg. Mais uma vez Maria foi censurada pelo seu “desperdício”, mas Jesus novamente a defendeu, dizendo: “Deixai-a; para o dia da minha sepultura guardou isto; porque os pobres sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes. (João 12:7-8).


Maria, irmã de Lázaro, a mulher que ungiu os pés de Jesus

Tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ela ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo. Foi o maior feito de adoração a Jesus.


Maria, mãe de Jesus, uma mulher que se doou por inteiro

Ela se dispôs a dar de si mesma para servir humildemente a Deus. Quando o anjo anunciou que o corpo dela seria o instrumento pelo qual Cristo viria ao mundo, ela respondeu modestamente: “Aqui está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra.” (Lucas 1:38). Maria era uma virgem nascida em Nazaré da Galiléia, provavelmente descendente de uma família sacerdotal e desposada com um justo homem chamado José, da linha de Davi. (Lucas 1:27). O casamento judaico era efetuado em duas etapas, a primeira chamada erusim ou kiduschin, quando os noivos se comprometiam perante algumas testemunhas, porém não iam viver juntos. Se houvesse relação sexual comprovada nesse período os noivos eram censurados. Caso a moça tivesse uma relação sexual com outro homem seria acusada de adultério e consequentemente apedrejada, conforme a lei judaica. Após cerca de um ano de compromisso os noivos se casavam numa cerimônia conhecida como nisuim ou kuplah e iam residir juntos, a fim de constituir família. Às vezes a mulher podia ser repudiada por ser estéril ou mesmo muito feia.


Miriã, a jovem que salvou seu irmão

Foi ela quem pôs o bebé Moisés numa cesta revestida de betume e a colocou no Rio Nilo, ficando de perto vigiando o destino do seu irmão. Foi também adoradora com cantos e tamborins.


Mulheres comprometidas com o reino de Deus

Várias mulheres, utilizando recursos próprios, supriram as necessidades de Jesus e dos apóstolos (Lucas 8:1–3; Mateus 27:55; Marcos 15:41). Entre elas estavam Marta, irmã de Lázaro, e Maria (Lucas 10:38–42; João 12:2). Uma mulher, em Betânia, ungiu Jesus na casa de Simão. Ela aproximou-se do mestre trazendo um vaso de alabastro cheio de precioso bálsamo que derramou sobre a cabeça dele, estando ele à mesa. Jesus explicou que aquele gesto da mulher, de derramar o perfume sobre Seu corpo, ela havia feito já O preparando para o sepultamento (Mateus 26:7–13). Após a morte de Jesus, muitas mulheres continuaram a pregar o seu Evangelho, direta ou indiretamente. Nos dias de hoje, um verdadeiro exército feminino trabalha para Deus. Seja dentro das igrejas, em missões, ou em centenas de outros ministérios espalhados por todo o mundo. Parabéns, mulheres agraciadas, por esse dia tão especial.


Mulheres cujos nomes são desconhecidos

Uma mulher cujo nome é desconhecido salvou as vidas dos espias que Davi mandou a Jerusalém (2 Samuel 17:17–21). Outra mulher sábia, cujo nome não é mencionado, impediu que Joabe destruísse uma cidade, ao persuadir seus habitantes a cortar a cabeça de Seba, atirando-a para Joabe, do lado de fora dos muros da cidade (2 Samuel 20:16–22). Assim, ela ajudou a pôr fim a uma rebelião contra Davi. Outra mulher alimentou o profeta Elias (1 Reis 17:9–15). Uma mulher eminente providenciou comida e um quarto para o profeta Eliseu (2 Reis 4:8–10). Uma samaritana, cujo nome não é mencionado, recebeu a grande lição sobre a verdadeira adoração no poço de Jacó, e levou uma cidade inteira a ouvir Jesus (João 4:21–42).


Raabe, a meretriz que ficou do lado do povo de Deus

Por ter colaborado com os espiões israelitas em Jericó, foi salva, com toda a família, na destruição da cidade e de todos os seus habitantes. Mais tarde casou-se com Salmon, que seria o pai de Boaz, marido de Ruth, avô de Jessé e bisavô de Davi, o grande rei de Israel. Portanto Raabe foi uma ascendente do Senhor Jesus Cristo. Ela é citada no Novo Testamento (Tiago 2:25 e Hebreus 11:31), como tendo sido justificada diante de Deus pela sua fé.


Ruth, a jovem viúva que não abandonou a sua sogra

Nora de Abimeleque, homem pobre que havia emigrado de sua terra para Moabe, onde seus dois filhos se casaram com mulheres moabitas. Anos depois morreram os homens da família e ficaram viúvas as três mulheres: Noemi, Ruth e Orfa. Noemi despachou as noras para as respectivas famílias e resolveu regressar à sua pátria. Ruth, porém, teimou em acompanhá-la e, lá chegando, para não morrer de fome junto com a sogra, foi trabalhar na roça do rico parente Boaz, catando grãos. Como era honesta, trabalhadora e agradecida, Boaz distinguiu-a no meio das outras mulheres, resgatou a dívida de sua sogra e casou com ela, daí nascendo Obede, que seria o pai de Jessé e avô de Davi. Ruth é mais uma ascendente do Senhor Jesus Cristo na encarnação. Jesus foi descendente de uma prostituta (Raabe), de uma “viúva fácil” (Ruth) e de uma adúltera (Betsabá), etc., o que mostra claramente que Deus não faz acepção de pessoas.


Samaritana, a mulher que dialogou com Jesus e salvou sua cidade

É uma das mais ricas personagens femininas da Bíblia, porque foi a primeira mulher a quem Jesus se revelou como o Messias de Israel. Era uma mulher perdida, que já havia tido cinco maridos (como as estrelas da TV hoje em dia), sempre procurando o marido perfeito que jamais existiu. Agora tinha um ou alguns amantes e Jesus sabendo disso, em vez de censurá-la, resolveu se tornar seu amigo, coisa raríssima naquela época. Primeiro um homem nunca devia se dirigir a uma mulher em lugar público. Segundo, um judeu nunca devia se dirigir a um samaritano. Terceiro, um Rabi, homem considerado santo, jamais poderia se dirigir a uma pecadora pública. Jesus passou por cima destes e mais outros preconceitos, dirigiu-se à mulher pedindo água e iniciou com ela um diálogo que terminou na conversão não apenas dela, mas de muitos Samaritanos (João 4).


Sara (esposa de Abraão), a mãe do povo hebreu

Esposa companheira, caminhou com toda a sua vida ao lado de Abraão, tanto nos momentos felizes quanto nas duras provas pelos quais passaram. Mulher estéril, por um milagre divino, engravidou na velhice e deu à luz Isaque, a partir do qual se formou o povo de Deus.


Sunamita, a mulher que hospedou um profeta

Residia em Sunen, e pediu ao marido que construísse um quarto a mais na casa para hospedar o “homem de Deus”, como chamavam o profeta Eliseu. Ganhou miraculosamente um filho, pois também era estéril, como Ana, mãe de Samuel. Certo dia, quando o menino estava com o pai no roçado, teve um ataque de insolação e morreu. Ela ficou desesperada, mandou chamar o profeta, ele se estendeu sobre o menino e o ressuscitou, devolvendo-o são e salvo à amorosa mãe.


Viúva pobre, a mulher que deu a melhor oferta

A maioria das viúvas naquele tempo era realmente pobre, porque não tinha o direito de trabalhar e, portanto, dependia somente da caridade dos parentes, quando lhe morria o marido. Aquela viúva possuía apenas alguns trocados, levou-os à “caixa coletora do templo” e ali depositou as parcas moedinhas com que poderia comprar um pouco de pão. Ela sabia que “Vale mais o pouco que tem o justo, do que as riquezas de muitos ímpios” e também aceitou o conselho de Davi, quando dizia: “Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele o fará”. (Salmos 37:16, 5). Ao colocar ali as únicas moedinhas que lhe restavam, naquela oferta anual (não era o dízimo), ela foi contemplada com um grande elogio do próprio Deus encarnado, Jesus Cristo, que falou: “Em verdade vos digo que esta pobre viúva deitou mais do que todos os que deitaram na arca do tesouro. Porque todos ali deitaram do que lhes sobejava, mas esta, da sua pobreza, deitou tudo o que tinha, todo o seu sustento” (Marcos 12:43-44).


 

Fontes:
http://www.universidadedabiblia.com.br/as-mulheres-da-biblia/
http://www.montesiao.pro.br/estudos/mulher/mulheresbiblia.html
http://www.comunidaderochaviva.com.br/portal/artigos-e-estudos-gam/156-loide-e-noemi-maes-sabias.html
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