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QUESTÃO DE PONTUAÇÃO

Um homem rico estava muito mal, pediu papel e pena e escreveu assim:

“Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres.”

Morreu antes de fazer a pontuação.
A quem deixava ele a fortuna?
Eram quatro concorrentes.

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
    – Deixo meus bens à minha irmã? Não!
A meu sobrinho.
    – Jamais será paga a conta do alfaiate.
– Nada aos pobres.

2) A irmã pontuou assim o escrito:
– Deixo meus bens à minha irmã.
– Não a meu sobrinho.
– Jamais será paga a conta do alfaiate.
– Nada aos pobres.

3) O alfaiate puxou a brasa pra sardinha dele:
    – Deixo meus bens à minha irmã? Não!
A meu sobrinho? Jamais!
– Será paga a conta do alfaiate.
– Nada aos pobres.

4) Aí veio a interpretação dos pobres:
Deixo meus bens à minha irmã? Não!
– A meu sobrinho? Jamais!
– Será paga a conta do alfaiate? Nada!
– Aos pobres.

Assim é a vida.
Nós é que colocamos os pontos.
E isso faz a diferença.

“A noite é passada, e o dia é chegado; dispamo-nos, pois, das obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz.
Andemos honestamente, como de dia: não em glutonarias e bebedeiras, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e inveja”.

Romanos 13.12-13.

Autor: Desconhecido
Colaborador: Marbeny

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