I Coríntios – Estudos Bíblicos
I Coríntios, estudos bíblicos de autoria: Rev Silas Matos Pinto
Textos de responsabilidade do autor
01º – I Co 1.1-3 – O Povo especial
02º – I Co 1.4-9 – Efeitos da graça de Deus nos crentes
03º – I Co 1.10 – As divisões na Igreja não agradam a Deus
04° – I Co 1.11-17 – Denúncias corretivas
05° – I Co 1.18-25 – A Loucura da pregação
06º – I Co 1.26-29 – Tratando o orgulho da Igreja
07º – I Co 1.30-31 – Jesus é a glória da Igreja
08º – I Co 2.1-3 – A pureza da Evangelho
09° – I Co 2.4-5 – As bases da fé
10º – I Co 2.6-8 – A verdadeira sabedoria
11º – I Co 2.9-11 – Revelação de Deus
12º – I Co 2.12 – O presente de Deus
13º – I Co 2.13-14 – Capacitados e incapacitados
14º – I Co 2.15-16 – Inocentados
15º – I Co 3.1-3 – Imaturidade
16º – I Co 3.4-7 – Deus é soberano
17º – I Co 3.8-9 – Funcionários do céu
18º – I Co 3.10-13 – Professores do Reino
19º – I Co 3.14-15 – Consequências do trabalho no Reino
20º – I Co 3.16-17 – Santuários de Deus
21º – I Co 3.18-23 – A inutilidade da sabedoria humana
22º – I Co 4.1 – Luzes na escuridão
23º – I Co 4.2-4 – Consciência limpa
24º – I Co 4.5 – Tempo de julgar
25º – I Co 4.6-7 – Erros doutrinários
26º – I Co 4.8 – Crentes fartos
27º – I Co 4.9-10 – Vida de líder
28º – I Co 4.11-13 – Sofrimentos
29º – I Co 4.14-15 – Filhos na fé
30º – I Co 4.16-17 – Paradigmas
31º – I Co 4.18-21 – Encarando o problema
32º – I Co 5.1 – Pior que os incrédulos
33º – I Co 5.2 – Cultivando a imoralidade
34° – I Co 5.3-5 – Disciplina
35º – I Co 5.6-7 – Conselhos
36º – I Co 5.7b-8 – Motivações
37º – I Co 5.9-11 – Sócios da impureza
38º – I Co 5.12-13 – Julgamentos
39º – I Co 6.1-3 – O crente e a justiça comum
40º – I Co 6.4-7 – Motivos de vergonha para a igreja
41º – I Co 6.6b-9a – Injustiças sofridas pela causa de Cristo
42º – I Co 6.9b-11 – Fora da lista dos condenados
43º – I Co 6.12-13 – Posso ou não posso?
44º – I Co 6.14 – Reino de vivos
45º – I Co 6.15-17 – Unidos à Cristo
46º – I Co 6.18 – O Pecado da imoralidade
47º – I Co 6.19-20 – O crente como morada do Altíssimo
48º – I Co 7.1a – A Busca pelo conhecimento
49º – I Co 7.1-2 – Casa ou não casa?
50º – I Co 7.3-4 – Obrigações conjugais
51º – I Co 7.5-6 – Sexo: Prazer obrigatório no casamento
52° – I Co 7.7-8 – Sexo: Prazer proibido fora do casamento
53º – I Co 7.10-11 – Validade do casamento do crente
54º – I Co 7.12-14 – Casamento misto
55º – I Co 7.15-17 – O fim do casamento misto
56° – I Co 7.18-20 – Os rituais
57º – I Co 7.21-24 – Situações da vida do convertido
58º – I Co 7.29-31 – Tempos difíceis
59º – I Co 7.32-35 – Cuidado pastoral
60º – I Co 7.36-38 – Casamento de solteira
61º – I Co 7.39-40 – Um novo casamento
62º – I Co 8.1-3 – Senhores do saber
63º – I Co 8.4-6 – O engano da idolatria
65º – I Co 8.6-8 – Ignorância religiosa
66º – I Co 9.1-2 – Questões espirituais
67º – I Co 9.3-15 – Direitos dos obreiros
68º – I Co 9.16-19 – Cristãos evangelistas
69º – I Co 9.20-23 – Criatividade na evangelização
70º – I Co 9.24-27 – O cristão: Competidor vitorioso
71º – I Co 10.1-4 – O batismo cristão
72º – I Co 10.5-6 – Deus é Pai responsável
73º – I Co 10.7-12 – Pecados atuais
74º – I Co 10.13 – Tentados, sim! Derrotados, nunca
75º – I Co 10.14-17 – A união mística entre Cristo e os seus discípulos
76º – I Co 10.18-22 – Duas mesas e dois banquetes
77º – I Co 10.23-33 – Princípios norteadores
78º – I Co 11.1-16 – Sinais de submissão
79º – I Co 11.17-34 – Santa Ceia
80º – I Co 12.1-11 – Dons espirituais
81º – I Co 12.12-31 – A unidade na Igreja
82º – I Co 13.1-13 – Amor: O caminho excelente
83º – I Co 14.1-19 – A centralidade da Palavra no culto cristão
84º – I Co 14.20-25 – A postura do adorador no culto cristão
85º – I Co 14.26-40 – A Ordem e a decência no culto
86º – I Co 15.1-58 – Ressurreição
87º – I Co 16.1-4 – Ofertas
88º – I Co 16.5-9 – A permanência do pastor numa igreja local
89º – I Co 16.13-14 – Igrejas vivas
90º – I Co 16.15-24 – Regras para o viver cristão
Antes de mais nada, Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Acima de tudo, onde houver ódio, que eu leve o amor. Discórdia, que eu leve a união. Em síntese, onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erros, que eu leve a verdade. Assim como, onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Desespero, que eu leve a esperança. Tristeza, que eu leve a alegria. Trevas, que eu leve a luz.
Antes de mais nada, Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Acima de tudo, onde houver ódio, que eu leve o amor. Discórdia, que eu leve a união. Em síntese, onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erros, que eu leve a verdade. Assim como, onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Desespero, que eu leve a esperança. Tristeza, que eu leve a alegria. Trevas, que eu leve a luz.
Antes de mais nada, Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Acima de tudo, onde houver ódio, que eu leve o amor. Discórdia, que eu leve a união. Em síntese, onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erros, que eu leve a verdade. Assim como, onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Desespero, que eu leve a esperança. Tristeza, que eu leve a alegria. Trevas, que eu leve a luz.
Antes de mais nada, Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Acima de tudo, onde houver ódio, que eu leve o amor. Discórdia, que eu leve a união. Em síntese, onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erros, que eu leve a verdade. Assim como, onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Desespero, que eu leve a esperança. Tristeza, que eu leve a alegria. Trevas, que eu leve a luz.
Antes de mais nada, Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Acima de tudo, onde houver ódio, que eu leve o amor. Discórdia, que eu leve a união. Em síntese, onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erros, que eu leve a verdade. Assim como, onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Desespero, que eu leve a esperança.
Antes de mais nada, Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Acima de tudo, onde houver ódio, que eu leve o amor. Discórdia, que eu leve a união. Em síntese, onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erros, que eu leve a verdade. Assim como, onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Desespero, que eu leve a esperança. Tristeza, que eu leve a alegria. Trevas, que eu leve a luz.
Antes de mais nada, Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Acima de tudo, onde houver ódio, que eu leve o amor. Discórdia, que eu leve a união. Em síntese, onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erros, que eu leve a verdade. Assim como, onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Desespero, que eu leve a esperança.
Discórdia, que eu leve a união. Em síntese, onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erros, que eu leve a verdade. Antes de mais nada, Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Acima de tudo, onde houver ódio, que eu leve o amor.
Por que alguns pastores e pregadores acabam entravando a obra de Deus? Porque são pouco letrados. Um pastor, pregador, mestre e/ou evangelista/missionário, todos têm de ter conhecimento.
E quando não temos conhecimento suficiente, quando poderíamos ter e não temos por negligência, estamos pecando por desobediência, pois a Bíblia diz: “Aplica-te à leitura” (1 Tm 4.13_ARA). A versão ACF diz:”Persiste em ler”. E lemos em 2 Tm 4.13: “traze a capa …bem como os livros”. Líder evangélico, crente, que lê pouco, desagrada a Deus.
Sempre há benefícios quando lemos das experiências dos sábios, aprendemos ilustrações, conhecimentos vários, e capacidade na mente de como entender as coisas.O exercício mental alarga a mente do indivíduo e ajuda o cérebro a funcionar bem e não ficar com aquelas doenças que vêm da senilidade.
“Enquanto descansa, afia a espada”. E nós a afiamos estudando, lendo a Bíblia e os comentários bíblicos escritos por irmãos consagrados do passado e do presente também. Nós encontramos tempo para aquilo de que de fato gostamos.
E aqui temos uma série de comentários sobre 1 Co cuja leitura vai nos enriquecer muito!